Cada um conta de uma maneira:
uma vez ela gostou e narrou que era deveras caô cada jura de amor, cada lágrima caída, cada carta escrita, cada afeto demonstrado, cada abraço e cada beijo dado. e dessa mentira desejou-se verdade, mágica. ele que muito amou, chorou; e do pranto fez-se um canto, um manto um tanto mágico. ele queria apenas olhar nos olhos dela e saber que era amor.
"E eu, tantas vezes reles..."
Fernando Pessoa
quem me inspira hoje: Alexsandra Lopes, os que extrapolam a história