Quando te deitares, não esqueça
De quem não come o pão
De quem estende a mão
De quem dorme na calçada suja da solidão;
Que há casas vazias de afeto
Que há lares desprovidos de conforto
Que há pessoas sem alento.
Quando te deitares, não esqueça
Dos que vivem na desilusão
Dos que andam na perdição
Dos que vagam no deserto do coração;
Que alguém sente dor
Que no mundo há pavor
Que tudo pode o amor.
Quando te deitares, não esqueça
De calar,
De sentir,
De sonhar.
[[Julia Emerich]]
De quem não come o pão
De quem estende a mão
De quem dorme na calçada suja da solidão;
Que há casas vazias de afeto
Que há lares desprovidos de conforto
Que há pessoas sem alento.
Quando te deitares, não esqueça
Dos que vivem na desilusão
Dos que andam na perdição
Dos que vagam no deserto do coração;
Que alguém sente dor
Que no mundo há pavor
Que tudo pode o amor.
Quando te deitares, não esqueça
De calar,
De sentir,
De sonhar.
[[Julia Emerich]]
Essa é a poesia da instalação que fiz em uma exposição de artes chamada expo NADASOMOS, que aconteceu no mês de setembro, no centro de Vitória/ES.
Se quiserem saber mais sobre a expo, veja:
Se quiserem saber mais sobre a expo, veja:
Sim, ando sumida e admito!
Justificativas?!
Várias! Só não vou enumerá-las.
Mas, nada me faz deixar de querer...
Eu vou, mas eu volto... *estrela*