... e aos poucos você vai sumindo,
assim, tão displicente.
— Muito pouco basta!
— Mentira! Muito pouco é um pouco demais.
— Talvez seja.
— A gente sempre quer mais. Queremos um tanto e quase tudo e, nunca é basta.
Algumas crianças querem apenas um beijo ou um pão. Algumas pessoas querem meramente um abraço ou um chão estendido. E, também, há outros que querem simplesmente alguém para lhe dar a mão.
— Muito pouco NÃO basta!
— A gente sempre quer mais!
— É.
— Queremos sempre mais daquilo que é essencial para viver, AMIÚDE!
Amiúde o amor, a paz e a felicidade espalhados; o pão sobre a mesa, o teto e o chão para pisar; o beijo de partida e o abraço de chegada.
Quem me inspira hoje: Paula Toller, Falcão, Teatro Mágico
assim, tão displicente.
— Muito pouco basta!
— Mentira! Muito pouco é um pouco demais.
— Talvez seja.
— A gente sempre quer mais. Queremos um tanto e quase tudo e, nunca é basta.
Algumas crianças querem apenas um beijo ou um pão. Algumas pessoas querem meramente um abraço ou um chão estendido. E, também, há outros que querem simplesmente alguém para lhe dar a mão.
— Muito pouco NÃO basta!
— A gente sempre quer mais!
— É.
— Queremos sempre mais daquilo que é essencial para viver, AMIÚDE!
Amiúde o amor, a paz e a felicidade espalhados; o pão sobre a mesa, o teto e o chão para pisar; o beijo de partida e o abraço de chegada.
Quem me inspira hoje: Paula Toller, Falcão, Teatro Mágico
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