essas coisas que revelam a alma e dilaceram o peito.
essas coisas com certo ar poético enquanto a prosa não chega pra transtornar estas nuvens nebulosas.
...
Querendo rabiscar o papel em branco
Deixá-lo com a minha devoção
E depositá-lo na sua caixa de correio.
[...]
Minha janela fica logo ali
Ao lado da casinha branca de ninguém
E do morro alto da solidão
Esganiçando uma canção.
[...]
Julia Emerich
Eu vou, mas eu volto... *estrela*
2 comentários:
Seria tão bom se essas coisas viessem para mim em seu turbilhão habitual, mas depois achassem uma sintaxe qualquer e virassem prosa. O problema é que as coisas agudas invariavelmente rimam.
Muito bom ter chegado até aqui. Feliz pelas estrelas.
Um abraço.
Estrelinha, esse poema não combinou com você!! Muito nebuloso! (rs*) Boa semana! Beijus
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